terça-feira, 9 de junho de 2009
Ao lado de dona Conceição Macedo, o padre Alfredo Dorea é o representante legal do Instituto Beneficente Conceição Macedo (IBCM). Ele tem uma relação especial com a instituição por se dedicar tão intensamente em tratar e assistir as crianças com o vírus da AIDS. Ele acredita fielmente no crescimento da ONG, que oferece uma ótima oportunidade de ajudar menores portadores do vírus. Por isso é importante conhecer um pouco mais este trabalho de notória dedicação. Ele ainda presta consultoria para outras instituições dessa natureza.
1 - Qual seu trabalho junto à instituição?
Sou gerente administrativo e voluntário. É muito bom realizar esse trabalho e poder ajudar às crianças que precisam tanto de uma mão amiga. Continuarei nessa caminhada.
2 - Como começou esse envolvimento?
Foi quando conheci dona Conceição (fundadora da instituição) através de José Mário, um amigo comum. Aí fui levado por ela para realizar as ações nas ruas. Passei a visitar e ajudar crianças já em estado terminal. Fortaleci minha relação com o IBCM quando na época que morei na Itália e por isso consegui algumas parcerias de empresas de lá.
3 - E esta idéia de envolver artistas e atletas nessa ação de ajudar às crianças com AIDS?
É uma forma de acabar com o preconceito. Aqui na Bahia, os artistas e atletas são solidários com trabalhos beneficentes. Emprestam seus nomes sem cobrar “direito de imagem”, o que nos ajuda a captar maiores recursos. E alguns desses, como Mariene de Castro (atração do show beneficente da IBCM, no dia 19 de junho, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves) e Emerson Ferreti (ex-goleiro de Bahia e Vitória) eu já conhecia de outras instituições. Ainda têm alguns atletas que fazem isso de forma anônima.
1 - Qual seu trabalho junto à instituição?
Sou gerente administrativo e voluntário. É muito bom realizar esse trabalho e poder ajudar às crianças que precisam tanto de uma mão amiga. Continuarei nessa caminhada.
2 - Como começou esse envolvimento?
Foi quando conheci dona Conceição (fundadora da instituição) através de José Mário, um amigo comum. Aí fui levado por ela para realizar as ações nas ruas. Passei a visitar e ajudar crianças já em estado terminal. Fortaleci minha relação com o IBCM quando na época que morei na Itália e por isso consegui algumas parcerias de empresas de lá.
3 - E esta idéia de envolver artistas e atletas nessa ação de ajudar às crianças com AIDS?
É uma forma de acabar com o preconceito. Aqui na Bahia, os artistas e atletas são solidários com trabalhos beneficentes. Emprestam seus nomes sem cobrar “direito de imagem”, o que nos ajuda a captar maiores recursos. E alguns desses, como Mariene de Castro (atração do show beneficente da IBCM, no dia 19 de junho, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves) e Emerson Ferreti (ex-goleiro de Bahia e Vitória) eu já conhecia de outras instituições. Ainda têm alguns atletas que fazem isso de forma anônima.
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